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Foi em dezembro de 2021, aos vinte e oito anos, que me tornei mãe. UAU! Que grande choque de realidade é a maternidade. Tipo um gigantesco balde de água fria que cai sobre a nossa vida e nos faz reagir de um modo completamente diferente do ser humano que éramos antes da gravidez.
Ainda vou falar muuuuuito sobre minha maternidade por aqui, mas spoiler alert: a vida de uma mulher que se tornou mãe muda 360 graus, sem tempo para nenhuma adaptação - pelo menos no meu caso. Ao mesmo tempo que eu me vi no olho do furacão desde o dia n.01, fui invadida pelo maior amor que alguém pode sentir nessa vida. Sério, isso é bizarro! Se você ama seu companheiro(a)/cachorro/gato/papagaio mais do que tudo no universo, espera para ver quando tiver um bebê. Me senti completa (de verdade), preenchida por inteiro. É inexplicável. Juro.
Hoje, onze meses depois desses dois nascimentos (sim, dois, mãe e bebê) me pego olhando para cada momento da minha rotina com o desejo de encontrar a resposta para a pergunta que me faço todos os dias: que mãe eu quero ser? Humana, no mínimo. Longe de ser perfeita, claro. Mas acima de tudo, cool. E o que é uma cool mom? Zero perfeita e muito humana. Risos.
See you soon!
Love,
G.
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