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Foto do escritorGabriela P. Bonomi Z.

Um pouco do que eu vivi no meu primeiro ano como mãe

Jamais imaginei que eu seria a pessoa que fala o tempo inteiro aquela frase super clichê que vira bordão de fim de ano: o tempo voa, MESMO. Meu filho completou um ano no dia 08 de dezembro e, consequentemente, completei na mesma data um ano sendo mãe.

365 dias de descobertas diárias, semanais, mensais. 365 dias de 100% de doação da Gabriela ao Apollo. Tempo, corpo e mente. Eu não fazia a menor ideia da grandiosidade que é a maternidade até virar mãe. Não importa quantos cursos você faça, quantos livros você leia, quantos vídeos você assista: nada vai te preparar melhor do que viver a maternidade na prática. Aqui em casa, os três primeiros meses de vida do meu filho foram eternos - não passavam nunca. E não a toa, é a fase mais difícil para mamãe&bebê. Adaptação ao novo mundo, cólicas, gases, amamentação, privação de sono, sumiço do círculo social, trinta milhões de chavinhas viradas... A mulher que passa por isso, sobrevive a qualquer coisa.


Do quarto mês em diante, comecei a ver de longe a sombra da tal premissa de que o tempo voa. Vieram dentes, introdução alimentar, engatinhar, rolês, amiguinhos da pracinha... De repente, já estava no oitavo mês de vida do Popó. E de repente, de novo, um ano. Doze meses completos. Agora ele já fica de pé sem apoio, tem seis dentes, come a mesma comida que a gente (tirando o açúcar) e dorme a noite inteira no quartinho dele.


Ainda continuo como full time mom, afinal, a escolinha só aceita o bebê quando ele já sabe andar. E também não gostamos de apressar as coisas aqui em casa, tudo tem o seu tempo. Enquanto isso, eu to aproveitando ao máximo ficar grudada com meu filho 24/7. Não tem nada que me faça querer uma pausa da maternidade, mesmo. Como eu disse, o tempo voa.


Love,


G.

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